Livro institutio oratoria quintiliano pdf download portugues






















Nestes quatro livros pois S. Agostinho coir. O Santo morreo rio anno de J. Do primeiro temos Srinptoina'a ou Preceitos de Rhetorica abreviados. Do terceiro hum tratado de Pro! Do Deliberativo. No VII. Emfim no VllI. Elle foi o que persuadio o mesmo Rey a fundar a? Nas escholas desta Universidade e nas Monachaes se con- ,. Giliert em Elle a decora e pronuncia depois com liuma voz , e acclo decente. Com todo o discurso, que fax algum sen" effelto tido, hade duas cousas ter necessariametiie Pensa- :.

Logo a esta se deve dar necessariamente o quinto lugar. Cora tudo podemos com- prehendel-a com Cicero nas suas Particoens in princ. Os pensamentos tem o primeiro , e principal lugar. As palavras tem o segundo Porque em nada devem :. Com os Patheticos move , isto he perturba a alma , e interessando-a deste modo , ,. Com os Ethicos emfini al- licia , attrahe e ganha seus ouvintes , que fazendo do Orador o ,.

Auctoritati credere inagntim compendium est. De dois modos. No segundo as palavras sem as coasas ssio huns meros sons, que de nada valem. Fabio QuintiliattoJ T tomou o e brilhante, qual ,.

Neste sentido se deve entender a passagem seguinte de Cicero. Taes ,. Sobre aquellas, em que se instruio. Pois o mesmo devemos dizer das Ar- tes.

Ambas Indeterminadas e Determina- as questoens ,. Ire liei' :. Isto qae Quiut. Tcimtts: violetur ne mi»jeslas, si niagistiatus rog. Esta doutrina de Quint. Orator non ille vulguris , sed kic cxccllens a propnis persn ils et temporihus semper , si potest , avocat controrerxiani.

E no Luiz de Granada Rhet. Vejamos agora , que cousa l»c. Por isso sempre julgarei que o estado consiste naquelle ponto, que eu diria. Que cousa seja? Elle lie pois quaestiq orta «x prima conJUctiorie senteutianun. Tas he Legal , da segunda Racional. Se diante deste juiz? Ora Quint. Nao podes ter accao contra mim , diz outro, porque nao podias ser solicitador, a que- sia»» he de qualidade. Fabio Quijitiliwo. Que cousa he , e Qnnl he? Porque nenhuma «lemanda lia, que se poss.

Xe Juiz ,. Se das futuras he Coastdtor , se das passadas , Julgador. Faiio Quintiliano. Tudo aijuillo de que se hade fallar, ou he ou duvidoso. Das duvidosas em parte temos a lil»erda ie da escolha e ,. Na segunda ba o mesmo defeito. FAnio Quintiliano. A dita ley tirou este abuso. O exemplo destes Oradores seguio Crispo Salusiio na historia, que escreveo-das Guerras de Jugurtlia, e Catilina prin- ,.

Com a fabula , dizendo ; que Hercules tiuha cabido em phieuezi por ter precipitado de huma torre a Iphito escravo deEurito. Com tudo outras cousas ha ,.

Nos Deozes louvaremos em iterai, primeiramente a magestade e excellencia de sua na- ,. O louvor dos homens tem mais variedade. Ainda que ,. IB fia. Thetis , viria a ser maior que seu pai, a Tempo da Fida. Pois na verdade as riquezas, o poder, e o valimento dando ao homem infinitos meios para obrar bem ou mal, fazem huma prova certa dos nossos costumes. Porque coni estas cousas, ou nos fazemos melhores, ou peores. Com o que Stacio ,. Manilia, louvando a Pompeo e reduzindo o seu elogio a quatro ,.

Tempo antes do nascimento. De Iro Odyss. XVIII, v. Exemplo VIII. A sua ,. Depoifi da morte alguns tem sido declarados in- fames cotno Melio, cuja casa se iDandou arrazar, o Marco Maniio cujo primeiro appellido se mandou ,. Nos mesmos homens. Que se deve observar para fazer bem hum Elogio- I. Se assim fizermos, antes mesmo de pronunciarmos o nosso discurso , po- deremos saber o juizo , que delle hSode formar os nos- sos ouvintes.

Cahindo pois sobre as Cidades abertas c espalhadas ein ,. OsTuneziuos, e Algerinos ainda agora tem o mesmo modo de viver. Devemos outrosim ter o cuidado de misturar sempre o louvor -dos mesuios ouvintes com o da pes- soa , que elogiamos para assim grangearnios o seu ,. Saidas refere que o amor do , ,. Certas Cidades mesmo, pela sua boa. Louvor de todas as cousas. Metam, l. Somne quies rerum , placidissime soinne deoriim, Pa.

Cicero mesmo faz hum longo elogio da morte, e refere o de, fiocfates no dito dialogo, v. Devem com tudo ter algum principio , qualquer que elle seja , que sirva como de. Vulgarmente se fradiiz a palavra suadtre por persuadir.

Mas isto nasce da pobreza nesta parte da nossa lingua , que nfio tem mais , que huma palavra Persuadir para ,. Pois a primeira significa propor as razoens , ,. Pois a ouvii-a o Senado, diz T. III, cap. IV, Art. Elle pois he o mais forte reiaUvamente ao primeiro sobre a utilidade, e conseqaenteuiente devia na ordem dos pontos accHpar o segundo lugar confoiiue a regra deQuiiitil.

Ji Este Isthino, on Lingua de terra he o de Corintho cha- ,. Christo parece foi primeiro, que tentou reduzir a cultura estes lugares pantanosos. Livio Lib. Dos Samuitas v. Neste porem o Senado sem para isso ser requerido fie motu pronrio deteniiiuoii que do publico se pagasse soldo ,. Soissons no anno de R. Na conferencia porem que tiverao no meio do campo a este respei- ,. Hum dos Fabios ainda, sahindo a cavalo do campo, matou o Chefe dos Gallos.

Daqui leve principio a guerra destes contra os Roma- tos , que esteve a ponto de lhe ser fatal, v Liv. Por ex. Disse; dentro de cada estado. Que a forca dos pontos sempre deve hir crescendo. E isto lie o que quiz dizer Quint. Desta fallaremos logo Art. A qual passagem illustra admiravelmente , e explica o lugar de Quiut.

Pelo que bem lon-. Nitvis opitergina ficou ein ,. O certo he, que nunca neste ger. Lucan, VIII. Deste Decoro trataremos largamente noseultigar. Quanto as pessoas de quem tiramos os exemplos, forem mais ,.

Delle diz Plinio Pref. Waiio pelo contrario era hum homem anibioiosissimo. Delle diz Salust. Temos em T. Ex, XIil. Nem eu, cora ensinar o modo de o fazer, pertendo se pratique. Decoro dos Pensamentos relativamente d pessoa do Orador. Philip- ,. Elles com tudo influem grandemente na persuazuo.

Fa- riits Reinp. Aemilhis negat. Aciniliiim Scniirnin sitnt testes. Utri igitiir ,,fidem habetis? O de Cicero pode-se ver na Catiiinaria IV. Vossio de Art. Por ventura Cicero quando compunha para Cneo Fom- ,.

Appio e outros pronunciarem? Elles porem eludiao a ley comprando aos oradores discursos para elles ,. Cicero escreveo e mandou a Domi- cio O elogio de Porcia , para recitar como seu. Xlll , Tubero , v. Burmano a este lugar. As palavras de Arist. Do que se vc que o seatinieiito de Quint. Erafim tudo o que ,. Se esta pois o he porque ,. Se trata. Estas partes porem IV. Quintiliano mesmo 1 ib. Esta ordem he. Dahi como havemos de JSarrar. IV, I. Na de Gesnero porem omitte-se odiei sem se dar ,.

Liy- V , i3, i2,eVUl,6, a4e4a. Porem a palavra Docilidade tendo na lingua Portu- ,. Exprime pois aquelle estado do entendimento , pelo qiKtl elle se acha capaz de perce- ber , e. Hl, c. Mas ellas tem bum objecto mais importante , que he o corpo da Prova, para a qual principalmente devem preparar.

Porem p. Orat- L, 3. Mas se por huma parte o Patrono se concilia principalmente authoridade apartando de si pelo ,. Deste principio nascia o disfarce. Asprenatem reuni video. Eloqiientiam diz deUe Quint. XI , I, Quin etiam contra Q. Pela Pessoa do Advogado contrario». Nnm , et in ipsos fit impetus jrequenler qui egentnt , et certe patroiii petu- ,. Super oinnia perit illa , qune plnrimiiin. Faz nuiito para o caso o sexo , a idade , e o estado de for-.

Pela pessoa do Juiz. Do primeiro n. Gracho depois fez isto privativo d ordem Equestre, a qual pela ley Segipronia es- teve de posse dos tribunaes perto de quarenta annos. Haeo aiitein in dicendo non cxtrinseciis atiiinde qnatrenda , sed ex ipsis visceribns cattsac sttmenda srtnt.

E assim como daquclla , assim ,. V, Exemp. A fama , que corria dos tribunaes de Roma era , que , quem fosse rico , e iudinljeirado nada podia temer ,. Exemj l. Reisk toin, I. Fabio QumTiiiAXo, ti3. Tem de niaii a vautageu de fazer crer, que todo o discurso ,. Olhai que isco he hum strata- gema sen paia stipplantar os Juizes. Divindade, a cujo costume alludio Virg. Praefutas Divos tolio Rex infit ab alto,. Et velem , et fuerat melius. Entre os ,. Pois este tem de informar plena- mente o Juiz na causa e aquelle contentar-se-ha de- ,.

Insinuatio est ,. Lauihitur consiliuin Demosthenis. Nam , et faci-. Se, por exem- plo, estivermos mal de causa chamemos em soccor- ,. Nos crimes , ,. No foro nao. EUe quer que antes ,.

De Orat. Itaqiie in patvis atque Jrequentibtis caussis ab ipsa re est exordiri commodius ,. Deste mesmo sentimento he Herraogenes de Inr. Gregos j. Lib, ni. Por isso diz Quint. Prooemio frequentissiine lenis convenit proimnciatio.

Niliil enini euf concUiandtim grafia. Non tamen semper. Nem devemos ele. Esta arte e estudo ,. Por isso quer Qui;it. Nikil est rum omnitmi quod seuniversum profundai , quodque totum repente ,. Sic omnia , quae fiimt, qiiaeque agnntUr acerrime , lenioribus principiis Natura ipsa praettxuit. Quebras que no tempo de Quint. Mas o mesmo he huma grande arte. Com este temperamento de Quint.

Facile ;. C, lo. Itaque illo snbtUi praecipue ratio narrandi , probanditjueconsiftit. O dos lugares communs he rico, brilhante, e ornado, como acabamos de ver. Nestes sentidos disse o mesmu Ovidio Pout. II, I, ,. Deductum dicere carinen , e no mesmo a empregou Quint. Se nelle podem efitrar as Figuras fortes , quefazem ,. IX, 4 3t, Soltbat trajicere in clausulas verba , tantiim asperandae ompositionis grada-, et maxime in prooemiis , utpro Cloantilla : Gra- tias agam continuo ; et pro Laelia : Eis utrisque apud te Judicem periclitaturLaelia.

Adeo refugie teneram delicatamque modulandi voluptatem , ut currentibus per se numeris, quo eos inhiberet, abji- ceret. Tullio, [c ,. Nao farei tal. Nao chega a tanto a minha loucura.

Por este lugar e por outro do Liv. Qualquer destas duas cousas que fosse, o cer- to lie que Dromedes L. Delle dizia Quint. Quid pro CocUo? Compiiz logo outro , e to mandei. Antes nas mais partes estno os ouvintes mais enfadados que no principio. Por isso he ridicido dar ,. Nisto se desmandou Ovidio nas suas Metam orphoses , ainda que o desculpa a necessi- dade de formar hum Systema de fabulas divcrsissi- mas.

InstiUtit sacros celebri eertamine htdos Pjrthia de domitae serpgntis noinine dictos. Julgavao as causas na Basilica JuIia, que estava no Foro. Os Decemviros forSo creados desde o auno de Roma 5i3. Repito este lt. A' parte con- traria pertence o expor as razoens porque ainda se ,.

Lih I. Eslu perdeo-se. Outra, jit. QuinU ilie cliama bcUissima. Porque ella he o Chefe d'obra deste Orador. Vil, i, 3. Se for toda a nosso favor, contentar-nos- II. Juiz mais facilmente entenda o facto , se lembre deile, e o acredite. Porque muitas cousas ha verda- deiras, e com tudo pouco criveis, assim como outras. De tudo trata aqui Quint. Para os distinguir pois,he preciso caracterisal-os.

Sulzer, Theoria Geral das Bellas Artes. Fabio QuiNTiLi;,.? Assim podendo eu dizer lenho hum filho ainda rapaz. Esta regra he para o principio , que se nao deve tomar de muito longe. Para o fim accrescenta Cicero De Inv. Corno se deve esta entender. Muitos destes habitav. De outra sorte seria ialta de arte. Narrocoens extensas por sua natureza. Como as abre" viareinos. Faremos com que seja menos exrensa i.

Como por ex. Huma donzella por ex. Neste enredo pois todos os incidentes suo produzidos por perso- nagens , que tem o designio de os fazer nascer.

Deste enredo principal- mente falia aqui Quiut. Assim em huma palavra muitas vezes se esconde bum argumento. Ella he para assim dizer o germe da prova. Logo bebeo veneno. Fabio Qdintiliawo. Entre todas ,. Muitos tem esta passagem por iria , e insulsa. Pois pelo mesmo uso da vida se faz entender logo sern trabalho e tudo o que he familiar , e usual , he de sita ,.

Hac virtute varie itsus est Fabianus. Snrpe illi hene cessit , sacpe decidit. Nec tatntn. De ]VI. V, dizendo: Qtiod in nnrrationibits molestum est-, il- lud esse arnpiitandiun , aiit tocam narrationem rcUnquendam , si Cota molesta erit. Rhet, I. Que a cousa fingida tenha hum enredo vcrisimil e natural. Quesendo pos- ,. Dfi M. Por quanto o que he falso costuma de ordina? Como aquelle Pa- rasito , diz elle , que affirma ser filho seu hum moco , que firim ho- mem rico tinha abdicado jd trez vezes e consequentemente absolvido ,.

Quer pois Quint. O' atrevimento nunca visto! V, o que issemos Cap. Nem se diga que acero fez isto por acaso. Que mostre com mais energiasup. Por isso v. Verrina V. Staleno tinha-se encarregado de corromper i6. Juizes dos que a sorte tinha dado para com o Pre- tor Juuio sentenciarem a camisa de Opianica , e Cluencio. Fali» pois Staleno com hum delles chamado Bulbo para o corromper , o que coascgue fucUnaentc. Quando eu digo por exemplo Cousa pasmosa!

Ora Ligario tinha interesse na pat. ExeOJp, XL. Por este modo, accrescentando o motivo, fez o facto cri- vei , e ao mesmo tempo tocante pelos affectos, com que o encheo. Pois na verda- ,. Se movermos pois os affectos? Contra todas as Icys ,. Qualquer do povo po- ,. Os sei. Admira- veLiienle se illustra este lugar combinado com estoutro do mesmo Quint.

Nam in parvis quidem lilibus lias tragaedias movcre tale fsc quclc si pcrsonam Hercnlis et cothurnos aptare infantibas vc-. S, Isidor. II, ay. Alem de que , ,. Estas figu- T. Et itova fictaqtte mtper habebunt verba fidein. Presenta-se-nos hum? A arte pois do Pintor do Poeta e do Orador consiste qua- , ,. Pelo que nesta parte especialmente se deve evitar toda a suspeita de ardileza. A primeira cousa pois que con- ,.

Pelo contraria 'os SocraVeos sim , porque tratao destas cousas. Esta circunstancia mostra braveza , e rufticidede de costumes. Porque de quem discorre, he seguir o partido iitil. Estamos com o fito no louvor, e nelle fazemos consistir todo o fru« cto do nosso trabalho. Deste modo naquilio mesmo, ,.

Porque a's. Esta re- ;. Pro Milona. Combine-se este lugar com os do Cap. Segundo , porque corrompe a mocidade. Reisk dizendo , :. Seudo Porque mentio. Cap, i4. Livres Obrigadas e Mia:' , ,.

Mostrarei depois que nao teve causa para matar. Isto ,. Erasmo no seu Ecdesiastes L. Pelo que se tiver-. Emjlm provarei que ao tempo da morte se achava elle alem do mar. Para as primeiras basta a. Hermogenes de Stat. Que se deve pedir o injusto para conseguir o que he justo. Quehindo primeiro prepare , ajude a persuadir o segundo ponto. VII, c. Pois n. Pelo que Hortencio justamente mereceo o louvor que se ,. Destas pedras ainda nos restSo muitas das vias Militares dos Romanos em Portugal.

No mesmo sentido de Quint. Intervalla viae fcssis praestare -videtur. Tu id semper factis , quia senpsr putes. Ego inhac cansa faciam, propterea quod in hac rndeo posse facere.

Alem disso deve ser Breve, isto he feita ,. As particoens pois e analyses devem ter seu termo, e ,. Cor- S. Nam , et perlcnlosum est , ne quando plus minusve dicamus f ,. Fabio QtriNT«. T Em JL. Nesta , ,. Pofisso Arist. Latino de Praejudicia , dado aos casos julgados. Atqut :. Opianico forSo condemuados. Art I. Apenas ha causa em tudo similhante a outra. Irataretn-se segunda vez, e poderem-se reformar.

Ulpiano Lib. De sentenliam passis , et rcstitiitis. A ley I. Illis legibus , quae dudum at secunda , et ter tia vice assei tortas lites examinari praC' cipiebant , in postcrum quiescentibus. Em fim deste lugar de Quint. Gesnero a este lugar. Fabio QciifxinAifo. Pro Roseio Jmerino , e o Cap. Estas ou faz suar os ,. Assim este lugar trata-sc copiosamente por huma , e outra parte. Ou de viva voz estando presentes. Assim tanto a favor delias , como contra , se costuma disputar de dous niodos ou por meio de :.

Maisdifficil: porque antes da causa advogada raris. Se produzir pes- ,. Cicero do Or. Hans consistem em Invectivas contra os vicies e crimes i. E contra estes lugares nada ha que ,. Hum simiihaute phenomeno acontecia aos navegantes da costa do mar Thyreuno , ouvindo o canto das Sereas. Delias diz CUucIiaao Epigr. Ipse inflamatus scelcre etc. Era todos estes lugares Communs deve o orador ter o coidado i de os hgar de modo.

Que sejao breves. O que tudo Cicero executa, como diz, admiravelmente nos lugares citados , e em muitos outros. V, Khet. I, no princ. Signum vocant. Os quaes ,. Signum est , quod sub sensum aliquem cadit , et quiddam signijicat , quod ex ipso profectitm 'videtnr.

Pois onde ha hum sinal destes, nem deman- da pode haver. Estes Sinaes podem-se considerar relativamente a todos os tempos. Este Sinal he do tempo passado. Este sinal he do futuro. Assim o sangue he hum sinal do liomicidio. I Assemos agora a tratar dos Argumen- tos O sinal e o exemplo ,.

As cousasque percebemos pelos sentidos: como as cousas que vemos, e que ouvimos etc. Taes, por ex. Aquellas cousas, em que ,. Que :. As cousas em que amlias as ,. Em fim tudoaquillo, a que.

A existen» cia dos sinaes prova-se por meio delia. Este constitue evidencia. Omniutn consensus naturae vox est. De Jure Hat. Chama-se isto argumen- tar ad hoininem isto he , servir-nos das mesmas opinioens do ad- ,. Tcrsario verdadeiras ou falsas para lhe provar o que nega.

Quando o que queremos provar he falso, o argumento ad homi- nem he hum sophisma. Art, I. XII, a. E todos estes lugares combinados entre si , e com os de Cicero Topic. As suas razoens podem-se ver em Cicero de Off. Tal era o raciocinio dos Stoicos. Do muri» do digo , assim Phjsico , como Moral. He uecessario conhecer ,.

Ponha- mos pois que o total sslo ioo. Com tudo a fal- sivel. Assim hc crivei o mais forte que os pais amem a seus ;. Huma cousa e outra , iiao ha duvida conduz muito ,. Hum e outro pois forao justamente censurados, aquellepor Vossio Inst. Para nos convencermos do erro de hum, e outro , basta o lugar de Arist. Poi"que assim como nem ,. Assim nem todo o. JMas se soubecmos em que sitio cadaargumento nasce, chegando aolugar, facilmente daremos com a vista no que nelle ha. Mota Vay! Isto farei ver ,.

De que uso podem ser para os principiantes,. Ora esta escolha e este deiectii: ,. Por isso o mesmo Cice- xp De Ofat. Assim como pois as. Aos adiantados , e maduro» este roethodo nao seria perigo- so mas seria nocivo como reconhece Quint. Porque para desco- , ,.

Mas desta trataremos no seu lugar. Fallemos agora da que serve para provar. Jl-jNtre as provas, que pertencem a esta classe amais principal lie a que propriamente chama- mos Exemplo. Exemplo similhante he este Saturnino foi justamente :. O caso de Bruto he bem co- nhecido. Livio Liv. Porque se eu quizesse mostrar que Deniz de Sjracusas forma o projecto de se Jazer Tyianno quando pede guardas ; diria que Pi' ,. Pois ou as. Prohibindo-se-lhe isto , festa auzentarao-se de Roma para Tivoli.

Porque o bom mancebo antes qtiiz arriscar-se ,. Este Torqnato he o de que ba pouco fallou Quint, c Pyrrho Rey do Epiro , tendo entrado na Cidade de Argos com mSo armada, e no combate sendo ferido por hum Soldado da mesma Cidade, correo atraz delle para se vingar. Fernandes, celebre com o come du velha de Diu. Aquellas mesmas fabulas que pos,to que , ,. Opimio a Caio Gracho, tudo a consentimento do Senado, por se- rem Tribunos sediciosos , e turbulentos. Sendo Gicero Consnl o ,.

Menenio Agrippa segundo se ,. Heslodo , an- terior a Esopo i3o. No Livro dos Juizes certamente mais antigo que todos os monumentos profanos cap. Fpist, L escre- ,. Using these strategies, orators should speak for the misfortune of their clients, employing the uisiones technique, named as phantasia by the Greeks, which consists on representing in mind the images of absent things as if they were right before our eyes, in order to engender empathy and make the judge support the defended cause.

Our interest lies in observing how Quintilian gather such contributions in his text and the approach to this matter in his work, based on the six excerpts of Aeneid directly quoted within that second chapter. Matthew Leigh , p. Bons e Lane , p. Webb , p. De acordo com Katula , p. VI, 2, 1. II, Lisboa: Imprensa Nacional, BONS, J. Quintilian VI. Quintilian and the law: The Art of persuasion in Law and Politics.

Leuven University Press, De oratore. Tese Doutorado em Letras. Quintiliano on the art of emotional appeal. Rhetoric Review, Quintilian on the Emotions Institutio Oratoria 6 Preface and The Journal of Roman Studies, Vol. Agostinho da Silva. In: Virgilio, Obras, trad. Agostinho da Silva, Lisboa, Temas e Debates, WEBB, Ruth. Imagination and the arousal of the emotions in Greco-Roman rhetoric.

The passions in Roman thought and literature. Londres: Cambrigde University Press, Nihil enim lacrima citius arescit.



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